Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de
fortaleza, e de amor, e de moderação.
II Timóteo 1.7
Paulo
lembra a Timóteo que “Deus não nos deu espírito de covardia”, ou espírito de
timidez, “mas [um espírito] de poder”, de amor e de equilíbrio”, isto é, um
espírito de sobriedade, autocontrole e autodisciplina.
PODER – Capacitação do alto. Esse
poder com toda certeza não é o poder do braço humano, mas o poder que vem de
Deus. Deus quer nos revestir de poder e autoridade. Com certeza, aqueles que se
acovardam perdem suas forças. Deus nos conclama a nos revestirmos do seu Poder
e da sua Força (Efésios 6.10). Revista-se do poder do Onipotente, não se
acovarde. Enfrente seus desafios de frente, com coragem e creia no poder de
Deus.
AMOR – O amor dá equilíbrio ao
poder. Toda autoridade exercida sem piedade, sem amor, sem humildade se torna
tirania. O que Paulo apresentava a Timóteo era que o amor é o vínculo da
perfeição (Colossenses 3.14). Sem amor, fracassamos em nossa missão (1
Coríntios 13), mas Deus deseja nos revestir desse amor que se torna a rota para
uma vida perfeita e aceitável aos olhos de Deus. É o amor a Deus e às pessoas
que contrabalanceia nosso orgulho. Quem se acovarda, não sente amor, mas sim,
medo. Paulo recomendava a Timóteo que exercesse seu ministério .
MODERAÇÃO – A moderação nos dá ideia de
equilíbrio, sobriedade, saúde mental, sabedoria na condução de algo. Paulo
dizia a Timóteo: “Meu amigo e irmão, seja equilibrado em suas decisões, em seu
comportamento, em seu falar.” Que todos o conheçam como um discípulo moderado
(Filipenses 4.5). Poder sem amor e sem moderação se torna ditadura, e
talvez a pior de todas. A ditadura espiritual. Ela é refletida de forma muito
negativa, quando somos dominados pela falta de amor e pela arrogância e falta
de equilíbrio como discípulos, o que ocasiona a perda do poder de Deus.
Texto
retirado do blog santidade ao Senhor;
Modificado por Alana Mendes.
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