TOP 14: Os 14 textos mais lidos do ano de 2014.


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Leia também os TOP 13: Os 13 textos mais lidos do ano de 2013. (clique aqui)

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Não julgueis? - PARTE 2



Resolvi pontuar, em uma breve pesquisa que fiz, alguns textos bíblicos a respeito das criticas. Não vou me ater nas explicações desses textos. Vou apenas citá-los e deixar que cada um faça sua critica – se você achar que a Bíblia aprova o cristão ser crítico – se não aprova isso, não faça nada, apenas medite nesses textos, se é que isso é possível.

Paulo critica os falatórios profanos de Himeneu e Fileto: “Além disso, a linguagem deles corrói como câncer; entre os quais se incluem Himeneu e Fileto.” (2 Timóteo 2.17)

Jesus critica a postura dos fariseus com relação ao próximo: “Atam fardos pesados [e difíceis de carregar] e os põem sobre os ombros dos homens; entretanto, eles mesmos nem com o dedo querem movê-los.” (Mateus 23.4)

Jesus critica – com palavras e atitudes – os que contaminavam o templo com sua vendas profanas e os chama de salteadores (ladrões): “Tendo Jesus entrado no templo, expulsou todos os que ali vendiam e compravam; também derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas. E disse-lhes: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração; vós, porém, a transformais em covil de salteadores.” (Mateus 21.12-13)

João critica as palavras e atitudes maliciosas de Diótrefes: “Escrevi alguma coisa à igreja; mas Diótrefes, que gosta de exercer a primazia entre eles, não nos dá acolhida. Por isso, se eu for aí, far-lhe-ei lembradas as obras que ele pratica, proferindo contra nós palavras maliciosas. E, não satisfeito com estas coisas, nem ele mesmo acolhe os irmãos, como impede os que querem recebê-los e os expulsa da igreja.” (3 João 1.9 -10)

Paulo critica a atitude de Elimás, o mágico, por atrapalhar a pregação da palavra de Deus ao procônsul : “Todavia, Saulo, também chamado Paulo, cheio do Espírito Santo, fixando nele os olhos, disse: Ó filho do diabo, cheio de todo o engano e de toda a malícia, inimigo de toda a justiça, não cessarás de perverter os retos caminhos do Senhor?” (Atos dos Apóstolos 13.9-10)

Paulo critica a atitude fingida de Pedro e dos que estavam com ele: “E também os demais judeus dissimularam com ele, a ponto de o próprio Barnabé ter-se deixado levar pela dissimulação deles. Quando, porém, vi que não procediam corretamente segundo a verdade do evangelho, disse a Cefas, na presença de todos: se, sendo tu judeu, vives como gentio e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus?” (Gálatas 2.13)

Jesus critica alguns grupos de religiosos de sua época: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que, por fora, se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia! Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas, por dentro, estais cheios de hipocrisia e de iniquidade. Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque edificais os sepulcros dos profetas, adornais os túmulos dos justos e dizeis: Se tivéssemos vivido nos dias de nossos pais, não teríamos sido seus cúmplices no sangue dos profetas! Assim, contra vós mesmos, testificais que sois filhos dos que mataram os profetas. Enchei vós, pois, a medida de vossos pais. Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da condenação do inferno?’ (Mateus 23.27-33)
PS.: É evidente que nem todo tipo de critica é boa e edificante. Existem pessoas que criticam com o único e exclusivo intuito de causar problemas. Porém, não podemos negar que a critica faz parte da defesa da fé e da exposição e defesa da verdade. Nem sempre ela é agradável, mas ela é necessária em muitos momentos – e é sim bíblica.

E VOCÊ, ACHA QUE A BÍBLIA NOS PROÍBE DE CRITICAR?

André Sanchez - Blog:http://www.esbocandoideias.com/2013/01/a-biblia-diz-que-o-cristao-nao-pode-criticar.html

- Yago Cardoso

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10 critérios para ser um discípulo.


E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém. Mateus 28:18-20



Discípulos no original é aprendiz.


Quais são os critérios para ser um discípulo?

1- Estar apto para aprender e guardar(viver).
2- Aprender, viver o que aprendeu e transmitir(ensinar) o que vive. 
3- Crer em tudo que Jesus diz e fazer tudo que Ele manda.

E quando Jesus ouviu isto, disse-lhe: Ainda te falta uma coisa; vende tudo quanto tens, reparte-o pelos pobres, e terás um tesouro no céu; vem, e segue-me. Lucas 18:22

E Jesus, passando adiante dali, viu assentado na alfândega um homem, chamado Mateus, e disse-lhe: Segue-me. E ele, levantando-se, o seguiu. Mateus 9:9

4- Negar a si mesmo. E chamando a si a multidão, com os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-me. Marcos 8:34

5- Toma a cruz. Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me. Mateus 16:24

6- Perder a vida. Porque qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, mas, qualquer que perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, esse a salvará. Marcos 8:35

7- Renunciar tudo. Se alguém vier a mim, e não aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. Lucas 14:26

8- Permaneçam na Palavra. Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos; João 8:31

9- Dar muito fruto. Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos. João 15:8

10- Amar uns aos outros. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros. João 13:35

- Anotações feitas por Jamille Dória,
 da mensagem ouvida do Pr. Alã Dória.

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Não julgueis? - PARTE 1


Nos últimos dias participei nas redes sociais de alguns debates de temas polêmicos a respeito do meio cristão. Fiquei surpreso ao receber comentários de várias pessoas me censurando, dizendo que eu estava “julgando” e que o cristão não pode julgar. Para apoiar suas posições quase todas as pessoas usavam o texto dito por Jesus em Mt 7.1: “Não julgueis, para que não sejais julgados.”
Fui, então, buscar na fonte, na Bíblia sagrada, se o cristão pode ou não julgar. Será que a Bíblia proíbe o cristão de julgar em todos os casos?

1-) O texto de Mt 7.1 não proíbe todo tipo de julgamento, somente o julgamento hipócrita

Uma das regras de interpretação diz que devemos ler o contexto para interpretarmos o texto corretamente. O contexto de Mt 7. 1 mostra um tipo de julgamento firmado na hipocrisia. O julgamento de quem aponta o defeito no outro, mas tem o mesmo defeito e até pior (Mt 7.3). Esse tipo de julgamento é condenado por Jesus. É desse tipo de julgamento que Jesus se refere no texto em questão. É o julgamento, por exemplo, dos fariseus que julgavam certas práticas do povo, ou de alguns grupos de indivíduos, mas também as praticavam.
Note que Jesus, nesse mesmo texto, manda a pessoa julgar, porém, manda que ela resolva primeiro a sua situação para, só depois, ter autoridade para olhar para a situação do outro: “Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão.” (Mt 7.5). Como tirar o argueiro do olho do irmão sem julgar se aquilo que ele tem no olho é realmente um argueiro que precisa ser retirado?

2-) A Bíblia mostra diversos exemplos de servos de Deus julgando, inclusive Jesus.

Jesus julgou os maus atos dos fariseus. Chamar os fariseus de “raça de víboras e maus” é julgar:“Raça de víboras, como podeis falar coisas boas, sendo maus? Porque a boca fala do que está cheio o coração.” (Mt 12. 34)


Aqui João julga diversas atitude de um tal Diótrefes e promete chamar a atenção dele. Chama-o de caluniador e de mentiroso: “Eu escrevi uma pequena carta à igreja, mas Diótrefes, que deseja ser o líder, não quer dar atenção ao que eu disse. Portanto, quando eu chegar aí, vou chamar a atenção dele a respeito de tudo o que ele tem feito: as coisas horríveis que diz de nós e as mentiras que conta…” (3Jo 1. 9-10 – NTLH)Paulo manda a igreja julgar suas próprias causas e critica (julga) a igreja de Corinto por levar causas a tribunais ao invés de julgarem ali mesmo na comunidade e resolverem a situação. Ou seja, pode e deve julgar: “Não há, porventura, nem ao menos um sábio entre vós, que possa julgar no meio da irmandade?” (1Co 6. 5).

3-) Não há como cumprir certas partes da Bíblia sem julgar

Como iremos, sem julgar, reprovar as obras das trevas como nos manda Ef 5. 11? Como iremos, sem julgar, descobrir o disfarce dos falsos mestres como nos manda Jesus em Mt 7. 15? Como saberemos, sem julgar, rejeitar o falso evangelho pregado, como Paulo nos orienta em Gl 1.8? Como iremos rejeitar o sinal da besta descrito em Ap 13.18 sem julgar aqueles que tentarão nos impor o seu uso? Como identificar as heresias destruidoras mencionadas em 2 Pe 2. 1 sem julgar os ensinos dos que a pregarão? Como, sem julgar, saberemos entrar pela porta estreita, rejeitando o caminho largo como nos manda Jesus em Mt 7. 13-14?…

Conclusão

Creio que ficou claro que devemos sim julgar. A Bíblia proíbe o julgamento hipócrita, mas não proíbe julgarmos outras questões importantes da nossa vida. É evidente que julgarmos com violência, desrespeito, preconceito e outras atitudes prejudiciais não é do agrado de Deus. O que está em foco aqui é o julgamento saudável, importante para o ser humano e para a sociedade.
Creio que os que defendem que não devemos julgar, deveriam primeiro avaliar o que a Bíblia diz e depois olharem para si mesmos e observarem que, como todo ser humano, julgam o tempo todo: No trânsito, ao criticar a ação errada de determinado motorista; em casa, ao chamar a atenção de um filho; no trabalho, ao não concordar com a posição do chefe ou lutando contra alguma injustiça; Na igreja, ao questionar alguma doutrina com algum irmão ou lider… e uma última: as mulheres quando acham a roupa da outra horrível também estão julgando (risos)
Assim, julgar é inerente ao ser humano, é aprovado pela Bíblia e faz parte da vida!

André Sanchez - Blog: http://www.esbocandoideias.com/2012/01/a-biblia-diz-que-o-cristao-nao-pode-julgar-o-crente-pode-julgar.html

- Yago Cardoso

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Quem somos?



Cada um enxerga em seu coração
As dores e os sabores
De uma vida que ainda se vive
Mas não sabem quem é

Surpreendidos, dia a dia
Com nossas próprias atitudes
Não sabemos muitas vezes
Quem de fato somos

Mas justamente isso
Nos dá a entender que o outro
Também pode não saber quem se é
Mas como nós, age como se soubesse

Se o outro é como nós
Como podemos julgar o outro diferente,
Se tomamos como padrão quem somos?
E quem somos?

O perdão não paga o mal passado
Mas apaga o dano de forma que
Ao restaurar os relacionamentos
Diz que se vale mais o relacionamento que uma justiça cega

O perdão não é uma forma de pagamento
Porém, é a não necessidade de pagamento.
Pois o dano emocional resolvido
Liberta para o crescimento mutuo.

Apenas um poderia condenar todos
Esse um perdoou, pagando o preço no nosso lugar
Nós que somos injustos e culpados de tantas falhas

Como podemos não perdoar o outro, tão ruim quanto nós mesmos somos?

Felipe Wagner

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Casamento, sonhos e promessas vazias.



Curto algumas, poucas, páginas no facebook, e, ás vezes, mesmo sem curtir acabo entrando em contato com elas por amigos que as seguem. Não estou aqui querendo criticá-las no geral, até porque não as acompanho integralmente e creio que como páginas que se dizem cristãs, não dá pra ser incoerente o tempo todo. Com certeza, alguns dos seus conteúdos devem ser bons. Por isso, não irei citar nomes de tais páginas, pois o meu objetivo aqui não é levá-las ao "fracasso virtual" mas, levar vocês leitores a olharem os seus conteúdos de forma mais crítica. 

Um grande número de páginas falam sobre relacionamento/namoro cristão, casamento, futuro, sonhos, e usam muitas vezes frases feitas, criadas por alguém com ideias próprias e sem nenhum respaldo bíblico e é aí que mora o perigo. Por que muita gente lê essas páginas, curtem suas frases, compartilham seus conteúdos e, o pior, acreditam em falsas promessas. Promessas criadas por homens e não por Deus.

Um dia me deparei com uma frase que de todas as que já li foi uma das que me incomodou muito, até porque vi que ela tinha muitas curtidas e compartilhamentos o que me levou a pensar que tem muita gente acreditando nessa falsa ideia e, foi aí que decidi escrever sobre isso.

A frase estava como legenda de uma foto de casamento. 

Leia com atenção.

"Você acha que Deus não sonhou com esse momento para a sua vida? Deus sonha os seus sonhos, menina! Ele quer fazer você feliz. Não deixe de crer nunca, amém?" 

Nós é que devemos sonhar os sonhos de Deus e não o contrário. Deus em momento nenhum na Palavra diz que sonha os nossos sonhos e apesar de sabermos que com Ele seremos felizes, essa felicidade não está ligada a um casamento, até porque casamento não é uma promessa geral de Deus. Ele não disse em momento nenhum que TODOS irão casar. Me diga algum versículo bíblico que diga isso. Não dá, porque não existe. Claro que Ele criou o casamento e, por isso, se alegra quando ele acontece, mas não podemos dizer que Deus sonhou com esse momento. 

O meu "medo" ao ler esse tipo de frase é que vai gerar uma expectativa falsa nas pessoas, principalmente nas mulheres. Muitas sonham com o dia do casamento, esse é um sonho/desejo legítimo, não estou aqui querendo ser taxativa a esse ponto (longe de mim), mas o problema é que elas não conseguem se abrir para aceitar o fato de que esse dia tão sonhado pode não chegar e se elas acreditam que ele vai chegar, como algo certo, absoluto, prometido por Deus, poderão até ter problemas com Deus, tendo-O como "mentiroso" por prometer e não cumprir. Isso seria um absurdo total, não é mesmo? Mas, infelizmente já vi acontecer. 

Deus, quando disse no Éden "é bom que o homem não esteja só" (Gn 2:18) Ele disse pensando naquele momento do Éden, da criação, onde seu objetivo era multiplicar a vida na Terra e não disse como promessa para todas as pessoas. 

Devemos levar em conta que a mesma bíblia também nos diz em 1 Corintios 7:8 "Digo, porém, aos solteiros e às viúvas: é bom que permaneçam como eu." Como Paulo era? Solteiro. Em outras palavras ele está dizendo: é bom que os solteiros permaneçam solteiros. 

O casamento pode sim ser algo esperado/desejado por você, mas não o tenha como seu maior objetivo e muito menos não pense que é uma promessa de Deus. Deus lhe prometeu muitas coisas, mas casamento não é uma delas. Leve em conta também a possibilidade de não casar e ser feliz solteiro, um solteiro que como Paulo amava ser solteiro porque nessa condição poderia servir sem preocupações, sem outras ocupações ao Senhor. E, mais um conselho, seja mais crítico ao ler certas frases. Avalie o que dizem, avalie não com sua mente e sentimentos humanos mas com base na Palavra, que é viva e eficaz. 


- Jamille Dória. 










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A Bíblia é verdadeira? - PARTE 3


Olá Jovens Valiosos, chegou a parte 3 sobre os fatos que comprovam a verdade da Bíblia e que realmente ela é a Palavra de Deus. Vamos lá: 

8- A Bíblia descreveu um “ciclo” de correntes de ar dois mil anos antes de os cientistas descobrirem: “O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento, e volta fazendo os seus circuitos.” (Eclesiastes 1:6). Nós sabemos agora que o ar ao redor da Terra gira em gigantescos círculos, no sentido horário em um hemisfério e no sentido anti-horário no outro hemisfério. (fonte: http://www.creationism.org/portuguese/ComfortScientificFactsInBible_pt.htm

9- É claro que hoje sabemos que a Terra não está sendo "apoiada" em nenhum lugar, ela "flutua" no universo. Interessante que um dos livros mais antigos da bíblia, o livro de Jó, já constava essa informação: "O norte estende sobre o vazio; e suspende a Terra sobre o nada. Jó 26:7"


10- Também no livro de Jó, é descrito corretamente o interior da Terra. E de acordo com datações, o livro de Jó foi escrito há 3.500 anos atrás. "Da terra procede o pão, mas por baixo é revolvida como por fogo. Jó 28:5". Hoje é um conhecimento simples para nós, mas foi apenas no século XIX que essa informação foi constatada. Vale a pena dizer também que antes desse tempo, as pessoas não acreditavam nas informações que continham na Bíblia então discordavam de todos esses fenômenos que hoje sabemos e que já estavam na bíblia há milhares de anos atrás.


11- O ciclo da água também já estava registrado nas sagradas Escrituras: 

"Eis que Deus é grande, e nós não o compreendemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar.

Porque faz miúdas as gotas das águas que, do seu vapor, derramam a chuva,

A qual as nuvens destilam e gotejam sobre o homem abundantemente.

Porventura pode alguém entender as extensões das nuvens, e os estalos da sua tenda?
Jó 36:26-29"

12- Quero indicar para vocês que gostam desse tema, um canal do Youtube que trabalha com arqueologia bíblica e comprova a bíblia com diversos artefatos. O nome do canal é Evidências e é apresentado pelo teólogo e arqueólogo Rodrigo Silva. (Evidências: https://www.youtube.com/channel/UCDb1MVUkr_8kQ4mLfjBorGw).

Existem ainda vários e vários fatos que comprovam, é claro que não precisamos de comprovações para crer, pois, cremos em Jesus por meio da fé.  Mas de qualquer forma, Deus nos deu a ciência para aprendermos sobre a criação dEle. E quanto mais estudamos sobre a criação mais vemos a glória de Deus, pois a criação revela a glória de Deus. 

“A maravilhosa disposição e harmonia do universo só pode ter tido origem segundo o plano de um Ser que tudo sabe e tudo pode. Isso fica sendo a minha última e mais elevada descoberta.” 
Isaac Newton

Graça e paz!! Yago Cardoso.

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Mulher pode ser pastora? (Parte 3)



"13. Onde está na Bíblia que somente homens podem ser pastores, presbíteros e diáconos?


Resposta: Os textos mais explícitos da Bíblia são Atos 6.1-7; 1Timóteo 2.11-15; 1Coríntios 14.34-36 e 1Coríntios 11. 2-16. Algumas destas passagens foram analisadas com mais profundidade em outra parte deste caderno. Além disto, a relação intrínseca entre a família e a Igreja mostra que aquele que é cabeça na família (Efésios 5.21-33) também deve exercer a liderança na Igreja.

14.  Onde está na Bíblia que os homens devem ser o cabeça da família?


Resposta: Há diversas passagens no Novo Testamento onde se trata dos papéis do homem e da mulher na família: Efésios 5.21-33; Colossenses 3.18-19; 1 Pedro 3.1-7; Tito 2.5. Em todos eles, a liderança da família é atribuída ao homem.

15.  Os argumentos usados hoje para defender a submissão da mulher não são os mesmos usados no século passado por muitos cristãos para defender a escravidão?


Resposta: O fato de que no passado a Bíblia foi usada de forma errada para defender a escravidão não significa que a defesa da subordinação feminina seja igualmente feita de forma errada. Não devemos pensar que a relação entre o homem e a mulher na família e na igreja está no mesmo pé de igualdade que a escravidão. Primeiro, os papéis distintos do homem e da mulher estão enraizados na própria criação, enquanto que a escravidão não está. Segundo, o fato de que Paulo faz recomendações aos escravos cristãos para que sejam bons escravos não significa que ele aprovava a escravidão. Na verdade, as recomendações que ele dá aos cristãos que eram donos de escravos já traziam embutidas a idéia da dissolução do sistema de escravidão (Fm 16; Ef 6.9; Cl 4.1; 1Tm 6.1-2).



16.  Havia uma mulher chamada Júnias que Paulo considera como apóstola, em Romanos 16.7. Se havia apóstolas, por que não pastoras, presbíteras e diaconisas? 



Resposta: A passagem diz o seguinte: Saudai a Andrônico e a Júnias, meus parentes e companheiros de prisão, os quais são notáveis entre os apóstolos, e estavam em Cristo antes de mim” (Rm 16.7). Não é tão simples assim deduzir que Júnias era uma apóstola. Há várias questões relacionadas com a interpretação deste texto. Júnias é um nome masculino ou feminino? Existe muita disputa sobre isto, embora a evidência aponte para um nome masculino. Outra coisa, a expressão “notável entre os apóstolos” significa que Júniasera um dos apóstolos, já antes de Paulo, e um apóstolo notável, ou apenas que os apóstolos, antes de Paulo, tinham Júnias em alta conta? A última possibilidade é a mais provável. Em última análise, só podemos afirmar com certeza, a partir de Romanos 16.7, que, quem quer que tenha sido, Júnias era uma pessoa tida em alta conta por Paulo, e que ajudou o apóstolo em seu ministério. Não se pode afirmar com segurança que era uma mulher, nem que era uma “apóstola”, e muito menos uma como os Doze ou Paulo. A passagem não serve como evidência bíblica para a ordenação feminina no período apostólico. E essa conclusão está em harmonia com o fato de que Jesus não escolheu mulheres para serem apóstolos. Não há nenhuma referência indisputável a uma “apóstola” no Novo Testamento.



17.  O Novo Testamento diz que, em Cristo, não há homem nem mulher, todos são iguais diante de Deus (Gl 3.28). Proibir as mulheres de serem oficiais da Igreja não é fazer uma distinção baseada em sexo?



Resposta: Não se pode discordar de que o Evangelho é o poder de Deus para abolir as injustiças, o preconceito, a opressão, o racismo, a discriminação social, bem como a exploração machista. E nem se pode discordar de que Cristo veio nos resgatar da maldição imposta pela queda. A pergunta é se Paulo está falando da abolição da subordinação feminina e de igualdade de funções nesta passagem. Está o apóstolo dizendo que as mulheres podem exercer os mesmos cargos e funções que os homens na Igreja, já que são todos aceitos sem distinção por Deus através de Cristo, pela fé? Entendemos que a resposta é não. Gálatas 3.28 não está ensinando a igualdade para o exercício de funções, mas a unidade de todos os cristãos em Cristo. Veja a análise desta passagem acima.



18.  O conceito da submissão feminina ensinado na Bíblia não acarreta inevitavelmente o conceito de que o homem é melhor e superior à mulher?



Resposta: Infelizmente muitos têm chegado a esta conclusão, mas ela certamente é equivocada. O ensino bíblico é que Deus criou homem e mulher iguais porém com diferentes atribuições e funções. A Bíblia ensina que Deus tem autoridade sobre Cristo, Cristo tem autoridade sobre o homem, e o homem tem autoridade sobre a mulher. É uma cadeia hierárquica que começa na Trindade e continua na igreja e na família. Podemos inferir (guardadas as devidas proporções) que, da mesma forma como a subordinação de Cristo ao Pai não o torna inferior — como afirma a fé reformada em sua doutrina da Trindade — a subordinação da mulher ao homem não a torna inferior. Assim como Pai e Filho, que são iguais em poder, honra e glória, desempenham papéis diferentes na economia da salvação (o Filho submete-se ao Pai), homem e mulher se complementam no exercício de diferentes funções, sem que nisto haja qualquer desvalorização ou inferiorização da mulher. Em várias ocasiões o Novo Testamento determina que os crentes se sujeitem às autoridades civis (Rm 13.1-5; 1 Pe 2.13-17). Em nenhum momento, entretanto, este mandamento implica que os crentes são inferiores ou têm menos valor que os governantes. Igualmente, os filhos não são inferiores aos seus pais, simplesmente porque devem submeter-se à liderança deles (Ef 6.1). O conceito de subordinação de uns a outros tem a ver apenas com a maneira pela qual Deus estruturou e ordenou a sociedade, a família e a igreja."
Augustus Nicodemus
http://tempora-mores.blogspot.com.br/2014/01/respostas-argumentos-usados-em-favor-da.html
Letícia Bernardo

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Tempestades da vida




Onde estão as estrelas
Quando o céu esta nublado?
Claro que estão no mesmo lugar
Apesar de não as vermos


Assim são as noites de frio
Em que nosso coração luta
Para não congelar
Diante de dores tão fortes


Dores que tentam esconder
As bênçãos que Deus já nos deu
E com os olhos humanos
Não vemos mais


Mas não se desespere
Tão somente confie
Porque, que tempestade nunca acabou?
Ainda que seja longa?


A própria tempestade é autodestrutiva
Quanto mais chove, menor as nuvens
Refugiada em Deus, basta esperar
E ela como sempre até hoje

Passara.


Felipe Wagner

Fonte.: http://esperancanagraca.blogspot.com.br/2013/11/tempestades-da-vida.html

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Seja útil.


Os puritanos sabiam como medir a utilidade das instituições de educação. Certo puritano escreveu este sintetizado padrão para avaliar a escolaridade de uma jovem: “Quando uma jovem volta para casa, se ela não é tão boa filha quanto era antes, qualquer que tenham sido as aquisições que ela possa ter adquirido na escola, teria sido melhor ela não ter ido para lá”.

Se a escola e a igreja de fato tiverem enfatizado esses valores louváveis, os puritanos preveniriam aos pais a que não anulassem o que essas instituições tinham feito por essas filhas. O puritano Richard Greenham avaliou essa advertência, dizendo: “Se os pais têm seus filhos abençoados na igreja e na escola, que eles tomem cuidado para que não dêem a seus filhos nenhum exemplo corrupto em casa… De outra forma, os pais lhes causarão mais danos em casa do que o bem que pastores e professores possam lhes fazer fora”. George Swinnock vai ainda mais ao ponto: “Alguns pais”, ele escreveu, “como Eli, criam seus filhos para a ruína de sua casa”. Nos dias do puritano John Angell James, havia também tendências educacionais em distúrbios, também de um tipo não desconhecido entre nós hoje, que estavam então tentando interromper o treinamento das moças puritanas. Ele escreve: “Na educação moderna, quanto não é programado, se não intencionado, mais para preparar nossas mulheres de modo que fascinem nos círculos da moda e nas festas, do que para brilhar no retiro de sua casa. Polir o exterior com aquilo que é chamado realizações, parece mais ser a finalidade do que dar um sólido substrato (i.e., fundamento) de piedade, inteligência, bom senso, e virtude social.

Nunca houve um assunto menos bem compreendido que educação. Armazenar a memória com fatos, ou cultivar um gosto musical, canto, desenho, línguas, e corte-costura, são o ultimato para muitos. O uso do intelecto no sentido de reflexão profunda, juízo são, discriminação acurada não é ensinada como deveria ser”. “O que James almeja para a educação das moças?”, você poderia perguntar. “Eu quero que elas sejam adequadas [de modo que possam] treinar homens e mulheres que serão o suplemento da força e glória da nação”.

A moça puritana era educada, não apenas em casa e na escola, mas também na igreja. Em uma série de sermões sobre educação religiosa de crianças, Phillip Doddridge, dirigindo-se a jovens, disse: “Primeiro, sejam dispostos a aprender as coisas de Deus. Segundo, orem por aqueles que ensinam vocês. Terceiro, atentem para que vocês não os aprendam em vão”. No mesmo sermão ele continua, a certa altura, dirigindo-se a desatentos e também a jovens piedosos, todos que estavam chegando à maturidade. Como mais e mais de nossas congregações recebem pastores de si mesmas, pela graça de Deus, eu penso que presbíteros, e especialmente os pastores, precisam mais e mais assistir aos pais dirigindo pelo menos parte de suas mensagens a nossas crianças sentadas na igreja.

A esse respeito, eu tenho citado hoje largamente o extenso livro escrito pelo puritano John Angell James sobre Piedade Feminina. A moça puritana a quem ele se refere, embora possa não ter tido uma educação universitária, deve ter sido pelo menos tão inteligente quanto muitas de nossos dias atuais graduadas no ensino médio. Uma mente precariamente educada teria tido considerável dificuldade em acompanhar seu raciocínio agudo e, às vezes, elevado vocabulário.

Talvez nós devamos pensar duas vezes antes de sentirmos pena da assim chamada escassa educação formal das moças puritanas. Depois de ter me preparado para este tópico eu receio que muitas moças aprenderam mais de real substância nos poucos anos de estudo que elas tiveram do que muitos de nós em talvez duas vezes os mesmos anos. A educação puritana era sempre considerada um meio para um fim útil. Utilidade quase nunca era medida em termos de riqueza ou realização pessoal, mas em termos de serviço para a família e para outros.

Tanto antes como depois do casamento, a jovem moça puritana era freqüentemente encorajada a, na linguagem puritana clara, “ser útil”. Dirigindo-se a mulheres, baseado em Filipenses 4:3, onde se lê sobre aquelas mulheres que “juntas se esforçaram comigo no evangelho”, o puritano John James escreve página após página despertando as mulheres, não “a fazerem prosélitos de uma denominação para outra”, mas ao “trabalho mais nobre e santo de salvar as almas de criaturas suas semelhantes, especialmente aquelas de seu próprio sexo…”. Ele acrescenta uma advertência, contudo. “O curso do zelo religioso é freqüentemente sobre uma vastidão, sobre pedras pontiagudas e rochas descobertas… Vocês terão que fazer sacrifícios de tempo, conforto, diversão, sentimentos, talvez de amizades; vocês terão que suportar dificuldades, e deparar-se com muitas coisas desagradáveis: vocês terão que estar preparadas para abandonar a vontade-própria… reivindicações por proeminência. Vocês podem ser zelosas de boas obras em tais termos? Se sim, vamos; se não, volte”.

Fiel à forma puritana, o escritor prossegue descrevendo quais características espirituais eram pertinentes para esse trabalho e depois continua a destacar “os meios nos quais seu zelo pode ser empregado apropriadamente ao seu sexo, idade e circunstâncias.” Qualquer moça podia ser útil. O mesmo autor ilustrou este ponto contando uma história sobre uma menina que ficou ofendida com o fato de várias lojas em sua vizinhança estarem abertas no domingo. Ela foi até seu ministro e pediu por folhetos sobre a observância do Dia do Senhor, colocou-os em envelopes e deixou-os nas casas da vizinhança. Sete lojas acabaram por fechar aos domingos.

Os puritanos, fossem meninas ou homens maduros, não eram pessoas não-fazemos-nada. Mas, muito do que eles fizeram, fizeram com séria preparação, consulta sábia e ação em oração. Uma pergunta para nós é: “Nossas filhas são úteis no sentido bom e correto da palavra?”. E quanto a isso, nós somos?

Retirado do blog: cristaoscontraomundo

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